Por volta das 11h30 já havia forte aglomeração e as comitivas dos 36 países da conferência já estavam presentes e dando inicio aos gritos de guerra, que hora eram em português, espanhol e também no portunhol. Aquecidos, a marcha teve início e seguiu pela rua XV de Novembro, que é comercial e bem movimentada.
Durante o trajeto cirandas foram realizadas ao grito de "sexo anal derruba o capital e o boquete é internacional". As trans e lésbicas da América Latina também tinham o seu grito e era um recado, que para alguns presentes soou bem irônico: "Solta, solta, tem que soltar e quem não solta é patriarcal". As brasileiras já foram mais diretas, "Eta, eta, eta a gente gosta é de buceta".
Às 13h a marcha cumpriu o seu trajeto e chegou à Praça Rui Barbosa. No local havia a tenda do Centro Municipal de Combate ao HIV que estava lançando nova campanha, que tem como foco as travestis.
Às 13h a marcha cumpriu o seu trajeto e chegou à Praça Rui Barbosa. No local havia a tenda do Centro Municipal de Combate ao HIV que estava lançando nova campanha, que tem como foco as travestis.
Olá pessoas, bom axo sempre importante todos do mundo GLBT buscar seus direitos, demonstrar sua identidade, mas infelizmente eu não gostei dessa marcha realizada na sexta feira, achei uma passeata muito agressiva, que não conquista a população para nos defender, mas sim afasta em muito o apoio de alguns cidadão, acredito q eles entoavam gritos de guerra muito violentos, afinal na rua havia crianças, idosos, e não é impondo nossas identidades ou desejos que vamos chegar a algum lugar, espero q futuramente isso possa ser revisto e que cantigos dessa natureza não sejam mais ecoados de maneira tão inconveniente...bjsss a todoss...
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