O Hospital Regional da cidade de Ceilândia, a 25 km de Brasília, foi palco de uma confusão envolvendo uma travesti e uma enfermeira. A travesti Maíra, de 28 anos, que é portadora do vírus HIV, se irritou com a demora no atendimento de uma colega que estava passando mal e invadiu uma salinha do hospital. Em seguida, pegou uma seringa, retirou o próprio sangue e atacou uma enfermeira-chefe na mão esquerda, que tentou contê-la.
(Fonte:A Capa)
THON CRIS : Esse é mais uma atitude que cai contra as Travestis, naum abaixar a cabeça para as injustiças e preconceitos é uma coisa, mas nada justifica a atitude praticada pela Maíra, são essas ações que justificam os preconceitos direcionados as travestis, sem falar que tentar infectar uma pessoa com 0o virus da aids pode ser interpretado como tentativa de homicidio, ou naum ?
Concordo plenamente que ela (Maira) fizesse um barraco, exigisse um atendimento rapido e de qualidade, mas nunca vou aceitar a agressão.
Não existe uma explicação para tal comportamento deplorável, sem dúvidas esse indivíduo atentou contra a vida dessas pessoas. Como estudante de Direito e conhecedor das leis vigentes com certeza ele responderá por homicídio doloso(quando existe a intenção de matar). Acredito também que a demora de atendimento não tenha sido algo de propósito, mas sim o próprio efeito das dificuldades ocorridas na área de saúde pública. Concordo plenamente com a luta dos homosexuais contra o preconceito, mas está jamais será vencida com esse tipo de comportamento.
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